terça-feira, 21 de fevereiro de 2017

A Bíblia é confiável? A Bíblia foi adulterada?

A Bíblia é confiável? A Bíblia foi adulterada?



A Bíblia é confiável? A Bíblia foi adulterada?

“E aquele que o viu testificou, e o seu testemunho é verdadeiro; e sabe que é verdade o que diz, para que também vós o creiais”. (João 19:35; veja 21.24).

 “O que era desde o princípio, o que ouvimos, o que vimos com os nossos olhos, o que temos contemplado, e as nossas mãos tocaram da Palavra da vida…. O que vimos e ouvimos, isso vos anunciamos, para que também tenhais comunhão conosco; e a nossa comunhão é com o Pai, e com seu Filho Jesus Cristo” (1 João 1:1,3).

Sim, a Bíblia é confiável. Não há nenhum outro livro da Antiguidade com autenticidade tão bem comprovada como a Bíblia. A quantidade de evidência é avassaladora.

A arqueologia, através dos pergaminhos e manuscritos encontrados, mostra que o conteúdo da Bíblia vem se mantendo o mesmo por um longo período de tempo. Achados de 2 mil anos atrás, como o livro de Isaias nos manuscritos do Mar Morto, possuem praticamente o mesmo conteúdo da Bíblia atual, assim como partes do Novo Testamento encontradas, correspondem ao conteúdo atual da Bíblia.

Essa perfeita transmissão entre as cópias por quase dois mil anos, não deixam dúvidas que a primeira cópia também foi fiel ao documento original. As variações nas palavras decorrentes das traduções são normais e não chegam a comprometer a mensagem bíblica, pois como a Bíblia  é toda interligada, a mesma mensagem pode ser confirmada em vários outros livros que fazem parte dela.

Nâo há qualquer indício ou prova de adulteração ou de autoria composta de um mesmo livro na Bíblia. Os escribas escreveram em regiões diversas e utilizaram fontes diferentes e mesmo assim o conteúdo bíblico vem sido mantido com fidelidade ao longo de milhares de anos , parece difícil para alguns acreditarem mas essa é a realidade, como provam os achados arqueológicos.
Quantas cópias antigas da Bíblia há?
Já foram encontradas centenas de cópias antigas da Bíblia ou fragmentos da Bíblia. Algumas dessas cópias datam de apenas algumas décadas depois da escrita dos livros originais. Isso é espantoso, não há nenhum outro livro da Antiguidade com tantas cópias tão perto da data original. Pôr em causa a autenticidade da Bíblia é pôr em causa praticamente toda a História e Literatura da Antiguidade!

A Bíblia foi modificada?
Não, a Bíblia que chegou até nós hoje não sofreu nenhuma modificação importante.Antes da invenção da imprensa, os textos da Bíblia eram copiados à mão. As versões mais antigas eram escritas em Aramaico, Grego e Latim. Os escribas e os monges que copiavam os textos eram extremamente cuidadosos em seu trabalho, porque a Palavra é sagrada.
Antigamente, a cópia mais antiga encontrada do livro de Isaías datava de quase 1000 anos depois de Cristo, quando a Igreja já estava bem estabelecida. Quando os manuscritos do Mar Morto foram descobertos, foi encontrado uma cópia de Isaías cerca de 1000 anos mais antigo. Peritos compararam as duas cópias e descobriram que o texto quase todo era igual! E mais, as diferenças encontradas eram só pequenos erros ortográficos, nada que modificasse o sentido do texto.
A autenticidade de alguns trechos de alguns livros da Bíblia tem sido debatida. Mas esses trechos normalmente são introduções ou conclusões de livros, que em nada alteram a mensagem. A Bíblia que temos hoje é muito confiável.
A Bíblia tem erros?
Sim, a Bíblia tem erros mas são tão pequenos que são irrelevantes. Não há nenhum erro ou discrepância que põe em causa a mensagem da Bíblia. A maioria dos erros são:
·         Erros ortográficos ou de gramática
·         Traduções imperfeitas
·         Ligeiras diferenças em datas
·         “Erros” que não são erros (parecem erros à primeira vista mas têm explicação lógica)
Todos os erros juntos não ocupam nem 1% do texto todo da Bíblia! Compre um jornal e conte quantos erros tem. Quantos desses erros modificam drasticamente o sentido do texto? A Bíblia provavelmente tem menos erros que o jornal.

Muitas pessoas são da opinião que os ensinos da Bíblia são desatualizados, contraditórios e cheios de erros científicos e históricos. Com algumas exceções, eles chegaram a essas conclusões por fontes de segunda e terceira mãos ao invés de seus próprios estudos da Bíblia.
A Quantidade de Manuscritos
No caso do Antigo Testamento, existe um número menor de manuscritos Hebraicos, porque os escribas judeus enterravam cerimonialmente os manuscritos imperfeitos e desgastados. Muitos manuscritos antigos foram perdidos ou destruídos durante a história turbulenta de Israel. Também, o Antigo Testamento foi padronizado pelo texto Massorético judeu no século sexto d.C., e todos os manuscritos que se desviaram do Texto Massorético foram eliminados. Mas os manuscritos hebraicos existentes são suplementados pelos Rolos do Mar Morto, a Septuaginta (uma tradução grega do Antigo Testamento do Terceiro Século a.C.), o Pentateuco Samaritano e os Targuns (paráfrases antigas do Antigo Testamento), como também o Talmude (ensinos e comentários relacionados as Escrituras Hebraicas).
A quantidade dos manuscritos do Novo Testamento não tem paralelos na literatura antiga. Exitem mais de 5.000 manuscritos Gregos, 8.000 manuscritos em Latim e outros 1.000 manuscritos em outras línguas (Siríaco, Copta, etc.). Somando a esse número extraordinário, existem centenas de milhares de citações de passagens do Novo Testamento pelos antigos pais da igreja. Em contraste, o número típico de cópias de manuscritos existentes para qualquer obra dos autores Gregos ou Latinos, tais como Platão, Aristóteles, César ou Tácito, varia de 1 a vinte.

A Bíblia é historicamente confiável?


Um agnóstico afirmou que a historiografia moderna não aceita a Bíblia como fonte histórica confiável, ou seja, que as Escrituras não recebem o endosso da História. Ele cita certos fatos sobrenaturais, narrados na Palavra de Deus, como a destruição de Sodoma e Gomorra, as pragas do Egito, a destruição de Jericó, e outros eventos miraculosos, como meras lendas. Eu pergunto: Qual a real posição da moderna historiografia em relação à Bíblia? Há indícios arqueológicos para os acontecimentos acima mencionados? – F. 

A aceitação ou não da veracidade bíblica vai depender do paradigma que a pessoa adota. Se a pessoa está disposta a crer, verá evidências da confiabilidade bíblica; por outro lado, se a pessoa parte do pressuposto de que a Bíblia é uma coleção de fábulas, interpretará os fatos sob essa ótica. Na verdade, não há perigo na dúvida, desde que se esteja disposto a acreditar.

Muitos achados arqueológicos confirmaram e têm confirmado a parte histórica das Escrituras, e há muitos bons livros sobre esse assunto. Devido ao espaço, seria quase impossível mencionar aqui todas as descobertas arqueológicas que têm confirmado a inerrância bíblica.
A Qualidade dos Manuscritos
Por causa da grande reverência que os escribas Judeus mantinham com respeito às Escrituras, eles exerceram extreme cuidado em fazer novas cópias da Bíblia Hebraica. O processo inteiro de cópia era especificada em detalhes minuciosos para minimizar a possibilidade de até mesmo um erro mínimo. As letras, palavras e linhas eram contadas e as letras medias do Pentateuco e do Antigo Testamento foram determinadas. Se um simples erro fosse descoberto, o manuscrito inteiro era destruído. Como resultado desse cuidado extremo, a qualidade dos manuscritos da Bíblia Hebraica supera todos os outros manuscritos antigos. A descoberta dos Rolos do Mar Morto em 1947 proveu uma verificação significante, porque esses manuscritos Hebraicos são anteriores aos antigos manuscritos Massoréticos do Antigo Testamento cerca de 1.000 anos. Mas apesar desse espaço de tempo, o número de leituras variantes entre os Rolos do Mar Morto e o Texto Massorético é muito pequeno e a maioria dessas variações são de ortografia e estilo.
Enquanto a qualidade dos manuscritos do Antigo Testamento é excelente, a do Novo Testamento é muito boa – consideravelmente melhor do que a qualidade dos manuscritos de outros documentos antigos. Por causa dos milhares de manuscritos do Novo Testamento, existem muitas leituras variantes, mas essas variantes são, na verdade, usados pelos estudiosos para reconstruir a leitura original, determinando que variante explica melhor as outras passagens em determinado trecho.
Algumas dessas leituras variantes entraram nos manuscritos por causa dos erros visuais de cópia ou por erros de audição, quando um grupo de copistas copiou manuscritos que foram lidos em voz alta. Outros erros resultaram de escrita defeituosa, memória e julgamento, e ainda outros de copistas bem intencionados que pensavam que estavam corrigindo o texto. Contudo, somente um pequeno número dessas diferenças afeta o sentido das passagens, e somente uma fração dessas tem qualquer conseqüência real. Além disso, nenhuma leitura variante é significante o suficiente para questionar qualquer doutrina do Novo Testamento. O Novo Testamento pode ser considerado como 99.5% puro, e as correções para os 0.5% podem com freqüência ser verificadas com um grau de probabilidade razoável pela prática da crítica textual.
O Espaço de Tempo Entre os Manuscritos
A parte de alguns fragmentos, o antigo manuscrito Massorético do Antigo Testamento é datado de 895 d.C., devido à destruição sistemática dos manuscritos desgastados pelos escribas massoretas. No entanto, a descoberta dos Rolos do Mar Morto, datando de 200 a.C. a 68 d.C., reduziu drasticamente o espaço de tempo entre da escrita dos livros do Antigo Testamento as nossas cópias antigas deles.
O espaço de tempo dos manuscritos do Novo Testamento é excepcional. Os manuscritos em papiros vieram do segundo e terceiro séculos d.C. O fragmento John Rylands (P52) do evangelho de João é datado em 117-38 d.C., somente algumas décadas após o evangelho ter sido escrito. O Papiro Bodmer é datado de 175-225 d.C., e o Papiro Chester Beatty data de 250 d.C. O espaço de tempo da maioria do Novo Testamento é menos do que 200 anos (e alguns estão dentro de 100 anos) data de autoria à data de nossos antigos manuscritos. Isso  contrasta acentuadamente com a diferença media de mais de 1.000 entre a composição e a cópia antiga dos escritos de outros autores antigos.
Para resumir o teste bibliográfico, o Antigo e Novo Testamento desfruta de muito maior atestação em manuscritos em termos de quantidade, qualidade e espaço de tempo do que qualquer outro documento antigo. É especialmente interessante fazer comparações especificas entre o Novo Testamento e outros escritos.

O Teste Externo
Porque as Escrituras se referem continuamente a eventos históricos, esses eventos são verificáveis; essa precisão pode ser verificada pelas evidências externas. Os detalhes cronológicos no prólogo de Jeremias (1:1-3) e em Lucas 3:1-2 ilustra isso. Ezequiel 1.2 nos permite datar a primeira visão de Ezequiel de Deus para o dia 31 de Julho de 592 a.C. A historicidade de Jesus Cristo é bem estabelecida por fontes Romanas, Gregas e Judaicas antigas, e esses escritos extra-bíblicos afirmam maiores detalhes do Senhor Jesus no Novo Testamento. O historiador judeu do primeiro século Flávio Josefo fez referências específicas a João Batista, Jesus Cristo e Tiago em suas Antiguidades Judaicas. Nessa obra, Josefo nos dá muitos detalhes sobre Herodes, os Saduceus e Fariseus, o sumo sacerdote como Anás e Caifás e os imperadores romanos mencionados nos evangelhos e em Atos.
Nós encontramos outras referências seculares antigas a Jesus em uma carta escrita pouco depois de 73 d.C., por um prisioneiro Sírio chamado Mara Bar-Serapião. Essa carta escrita a seu filho compara a morte de Sócrates, Pitágoras e Cristo. Outros escritores do primeiro e segundo século que mencionam Cristo incluem os Historiadores Cornélio Tácito (Anais) e Suetônio (Vida de Cláudio, Vida dos Césares), o governador Romano Plínio o Jovem (Epístolas) e o satirista Grego Luciano (A morte do Peregrino). Jesus também é mencionado um número de vezes no Talmude Judaico.
O Antigo e o Novo Testamento fazem referências abundantes a nações, reis, batalhas, cidades, montanhas, rios, edifícios, tratados, costumes, economia, política e datas, etc. Pelo fato das narrativas da Bíblia ser tão específicas, muitos de seus detalhes são abertos pela investigação arqueológica. Enquanto nós não podemos dizer que a arqueologia prova a autoridade da Bíblia, é justo dizer que a evidência arqueológica proveu centenas de confirmações externas das declarações bíblicas.







Analise de alguns achados que confirmam relatos bíblicos.

O rei Davi – Escavações arqueológicas nas ruínas da antiga cidade israelita de Dã, na alta Galiléia, em 1993, revelaram um achado impressionante: uma pedra de basalto com inscrições. O arqueológo Avraham Biran, do Hebrew Union College de Jerusalém, logo identificou a pedra como parte de uma estela datada do século 9 a.C. Aparentemente, comemorava a vitória do rei de Damasco sobre dois inimigos: o rei de Israel e a Casa de Davi. A referência histórica a Davi caiu como uma bomba. O nome do rei de Israel nunca fora antes encontrado em nenhum documento antigo, além da Bíblia. Mas ali estava uma inscrição feita não por um escriba hebreu, mas por um inimigo dos israelitas, pouco mais de um século após a época em que Davi vivera. Essa descoberta não só confirmou a existência do rei como também sua dinastia.

Kenneth A. Kitchen, egiptólogo e orientalista aposentado pela Universidade de Liverpool, na Inglaterra, afirma que a arqueologia e a Bíblia “se harmonizam” quando descrevem o contexto histórico das narrativas dos patriarcas. Um exemplo: José, um dos filhos de Jacó, foi vendido como escravo por 20 moedas de prata (ver Gênesis 37:28). Kitchen assinala que esse era o exato preço de um escravo naquela região, naquela época, como ficou comprovado por documentos recuperados na região que é hoje a Síria e o Iraque.

Outros documentos revelam que o preço de escravos subiu de forma contínua nos séculos seguintes. Se a história de José tivesse sido inventada por um escriba judeu do 6º século, como sugerido por alguns céticos, por que o valor citado não corresponde ao preço da época?

O Êxodo – Embora haja os que contestem este que é um dos relatos mais importantes da Bíblia Hebraica – o Êxodo –, Nahum Sarna, professor de estudos bíblicos da Universidade de Brandeis, afirma que o relato do Êxodo “não pode, de modo algum, ser uma peça de ficção. Nenhuma nação inventaria para si mesma uma tradição assim tão inglória”, a menos que houvesse um núcleo verídico. E William G. Dever, arqueólogo da Universidade do Arizona, observa: “Escravos, servos e nômades costumam deixar poucos traços nos registros arqueológicos.” Daí não se ter encontrado vestígios arqueológicos do Êxodo.

Já o Dr. Paulo Bork, que fez cursos em várias universidades, como a Pacific School of Religion, da Califórnia, a Universidade Hebraica de Jerusalém e a Universidade de Londres, Inglaterra, e que participou de diversas pesquisas e expedições arqueológicas ao redor do mundo, afirma que “sempre existirão aqueles que não crêem na Bíblia e a criticam. Muitos deles não vão mudar sua forma de pensar, independentemente das evidências arqueológicas. Por outro lado, temos descoberto tantas evidências que iluminam a parte histórica da Bíblia que isso tem tornado muitos céticos em crentes”.

Sodoma e Gomorra – O Dr. Bork, mencionado acima, numa entrevista que me concedeu há algum tempo, disse: “Escavamos aquela região por vários anos e descobrimos coisas muito interessantes, que respaldam o relato bíblico. Existiam cinco cidades na parte leste do Mar Morto. Quando as escavamos, encontramos grande quantidade de cinzas. Em alguns lugares havia uma camada de um metro de cinzas. Não há outra maneira de explicar tamanha destruição e tanta cinza em um só local, a não ser pelo trágico relato de Gênesis.”

A Criação e o Dilúvio – Importantes documentos como o Enuma Elish, o Épico de Atrahasis e o Épico de Gilgamesh possuem fortes paralelos com a descrição bíblica da criação do mundo, a queda do ser humano e a vinda de um dilúvio sobre a Terra. Por causa dessas similaridades, alguns historiadores têm sugerido que o relato bíblico não passa de um plágio de documentos mais antigos. Entretanto, como destaca Rodrigo Pereira da Silva, doutor em Teologia do Novo Testamento pela Pontifícia Faculdade Católica de Teologia N. S. Assunção, em São Paulo, e especializado em Arqueologia pela Universidade Hebraica de Jerusalém, “as diferenças (que são muito mais significativas que as similaridades) fazem supor não uma cópia de material, mas antes uma referência múltipla aos mesmos eventos”. No antigo Oriente Próximo, a regra é que relatos e tradições podem surgir (por acréscimo ou embelezamento) na elaboração de lendas, mas não o contrário. No antigo Oriente, as lendas não eram simplificadas para se tornar pseudo-história, como tem sido sugerido para o Gênesis.

O Dr. Ariel Roth, autor do livro Origens – Relacionando a Ciência com a Bíblia, analisou cerca de 300 mitos da Criação encontrados entre tribos indígenas norte-americanas e concluiu que, a despeito de certa variação de costumes e outros fatores culturais, os mais variados grupos se encontravam em alguns temas principais. Por que essas similaridades de idéias míticas e imagens abundam em culturas tão distantes umas das outras? “A resposta”, segundo o Dr. Rodrigo, “não poderia ser outra senão a de que todas as tradições se encontram num mesmo evento real que ocorreu em algum ponto da história antiga.”

“Seus elementos coincidentes apontam o tempo em que a raça humana ocupou o mesmo espaço e praticou a mesma fé”, diz o estudioso Merryl Unger. “Suas semelhanças se devem a uma mesma herança, onde cada raça de homens manteve, de geração em geração, os históricos orais e escritos da história primeva da raça humana.” O Gênesis, portanto, se torna o elemento de convergência literária dessas semelhanças e esboça a forma original dessas tradições hoje espalhadas pelo mundo.
Outro detalhe importante a se destacar: é bastante estranho (do ponto de vista da interdependência histórica) que a Bíblia apenas ecoasse outros mitos quando a mola mestra de sua teologia é o monoteísmo, que se choca frontalmente com a linguagem e a cosmovisão politeísta encontrada nos demais textos.

Conclusão – William F. Albright escreveu no Retrospect and Prospect in New Testment Archaelogy, pág. 29: “Todas as escolas radicais na crítica ao Novo Testamento que existiram no passado ou existem hoje são pré-arqueológicas, e por terem sido construídas são bastante antiquadas hoje.” E Paul Frischauer, no livro Está Escrito – Documentos que Assinalaram Épocas, pág. 103, afirma que “o que está escrito na Bíblia aconteceu efetivamente ... a credibilidade histórica dos eventos mais importantes, como a emigração do patriarca Abraão de Ur, na Suméria, o Êxodo do Egito e o cativeiro babilônico, pôde ser comprovada por escavações arqueológicas e por achados de inscrições hebraicas”.