1. O Homem de Nebraska: teve sua imagem reconstituída a partir de um dente
com idade estimada de um milhão de anos. Após quatro anos e meio, descobriu-se
que aquele dente na verdade pertencia a uma espécie de porco já extinta.
2. O Homem de Java: foi imaginado a partir de um fêmur, uma caixa craniana e
três dentes molares. O mais interessante é que esses itens não foram
encontrados no mesmo local e ao mesmo tempo. O fêmur foi encontrado a
quinze metros da caixa craniana. Um dos dentes foi encontrado a três
quilômetros do fêmur e do crânio. E, para completar o quadro, o dr. Dubois, que
descobriu o material, esqueceu de mencionar em seu relatório que também
encontrou restos mortais humanos na mesma camada de escavação. Ele se
lembrou deste fato após ter passado trinta anos.
3. O Homem de Neanderthal: foi reconstituído a partir de um crânio quase
completo descoberto em 1848 e um esqueleto parcial em 1856. Muitos
estudiosos dizem que o Neanderthal era tão humano quanto qualquer um de
nós. As diferenças do esqueleto são atribuídas ao fato de pertencer a um homem
velho que sofria de raquitismo. Esse detalhe foi comprovado com novos achados
fósseis, pois os Neanderthais sepultavam seus mortos.
4. O Homem de Cro-Magnon: segundo o dr. Duane T. Gish, professor de ciências
naturais e apologética, o chamado Homem de Cro-Magnon passaria despercebido
por nossas ruas se usasse a moda corrente, ou seja, nele não há nada de símil.
5. O Homem de Piltdown: foi uma fraude forjada por Charles Dawson a partir de
um fragmento de maxilar, dois dentes e um fragmento de crânio. A fraude foi
descoberta quarenta anos mais tarde.